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quarta-feira, janeiro 18, 2006

O Estado a saque: após 30 anos de Corrupção!,,, queremos mais do mesmo?

o caso Eurominas acabou por desacreditar completamente a já de si pouca credibilidade do Partido $ocialista, que obteve uma maioria absoluta com base num programa de governo de Mentira. Os resultados estão bem à vista nesta campanha. Era só o que faltava! ser impunemente, como dizia o outro, que se delapidam "pipas de massa"



O comportamento dos homens públicos é um dos terrenos clássicos de discussão da ética.

Como muito bem observava José Vitor Malheiros a propósito do comportamento do ex-Ministro do PS, deputado português e chief executive officer da Iberdrola Juaquin de Pyna e Muera, segundo a sua própria concepção e decidindo em causa própria que “só desrespeita a Lei republicana quem é condenado pelos tribunais – o raciocinio tem a dúbia virtude de transformar a Ética em algo indistinguivel daquilo a que em linguagem comum se chama “esperteza saloia”.

Na Câmara de Ourique a dívida deixada pelo anterior executivo do PSD de seu nome José Raul dos Santos deixou uma dívida de 20 MILHÕES DE EUROS já conhecida no âmbito de uma auditoria em curso. Este era o cavalheiro que frequentava lojas de vestuário de luxo e adquiria artigos de alto standart, vi eu próprio Francisco “Xatoo” Pereira, pagando as fatiotas com dinheiro vivo, no caso cerca de 3.000 euros, o total da importância em notas trazidas dentro de uma saqueta que, como é evidente não transportava consigo o seu rasto de origem. José Raul dos Santos fugiu literalmente de Ourique em Março de 2005 contando com a conivência do seu partido, (o PSD) para se candidatar, não me recordo agora a quê,,, a, a, a um lugar elegivel por um circulo eleitoral no norte do país, para fazer o quê tambem não interesssa nada.

Santarem é outra Autarquia que é palco de ENDIVIDAMENTO insustentável para a produção de obras supérfluas e megalómanas.

O novo e ultra mediático presidente da Câmara de Santarem, Moita Flores recém chegado à Autarquia como primeiro acto da sua gestão pretendeu efectuar um “leaseback” (traduzindo do “economês”: um empréstimo hipotecário sobre bens já adquiridos de propriedade da Câmara), no valor de 17,5 MILHÕES DE EUROS para os poder gastar à tripa forra. Quem vier atrás que feche a porta. No caso zangaram-se as comadres, com evidente beneficio para os dinheiros dos munícipes que assim se vêem a salvo da delapidação das verbas que entregaram como contribuintes. Pelo menos de momento.

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