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terça-feira, agosto 08, 2006

Os calores imperialistas da época esparvoeirada

Sócrates, o caixeiro viajante contratado a recibo verde do sub- imperialismo lusófano, uma coisa de baixíssima intensidade a cargo de um enxame de sanguessugas de ainda menor competência, espera fazer um pino e trazer do colonizado Brasil para Portugal uma fábrica de avionetas a jacto para executivos, quer dizer, destinado a usufruto da classe de que ele próprio faz parte.
É caso para perguntar: e o que é que nós, cidadãos comuns com necessidades pautadas por outras prioridades, temos a ver com isso?,,, ou com as politicas iniciadas pelo Paulinho do Pentágono?

cada cavadela na Ota, cada minhoca da Embraer

Quem serão contudo estes "brasileiros da Embraer"? será que aquilo é deles?. Não é crivel. Numa primeira análise são os meros executivos subcontratados da holding "Embraer Liebherr Equipamentos do Brasil S.A.". Por sua vez, o "grupo Liebherr" é uma gigantesca multinacional de nome alemão criada em 1949 detida por capitais americanos ao abrigo do plano Marshall que controla mundialmente vastos sectores nas mais variadas áreas de actividade. Pois. Imaginem só quem são os accionistas que recebem a grana, sem sequer se darem ao incómodo de passarem pelo odioso de serem vistos como exploradores.
Ora, com as calças do papá Bush vestidas, qualquer sócrates se arma em gigantone, nem que seja pela glória efémera de uma tarde bem bombada nas festas da Senhora da Agonia, agora que o São Scolari foi de “vacanças” prá santa terrinha dar descanso á parolada.

óh pra nós! tão contentinhos com os nossos governantes, carago

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