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quinta-feira, setembro 11, 2008

Palintologia sionista 11.9


Sarah Palin a promitente vice-presidente indigitada para integrar um terceiro mandato de Bush mascarado de McCain (8 anos + 4 =12 - McSame, ou John Bush, como lhe chamam agora) é ecologicamente ainda mais prejudicial que a poluição (e o cheiro a tomates podres que empesta o ambiente) provocada pelos dois juntos.
Sarah Palin, é censora nas bibliotecas públicas, é contra o aborto, a favor da pena de morte e a favor do ensino do “criacionismo”; é beata militante fundamentalista na assembleia evangélica de deus: um extracto de uma das suas iluminações orais reza assim: "Rezem pelos nossos militares, homens e mulheres, que se esforçam por fazer aquilo é correcto. Rezem também por este país, pelo qual os nossos lideres, os nossos lideres nacionais, enviam (os soldados americanos) para o estrangeiro cumprir tarefas messiânicas na defesa de Deus”. No que toca aos assuntos corriqueiros da politica a gaja é topada de gingeira por mentir, mentir, enfim, por ser uma mentirosa compulsiva,

Como governadora do Alaska têm-se notabilizado por destruir todas as coisas que faziam este Estado ser especial, nomeadamente abrindo as portas para a exploração intensiva de petróleo neste autêntico santuário natural - mas para efeito da imagem que aparece na televisão e nas entrevistas em revistas de moda Miss Sarah Palin surpreendentemente declarou candidamente que a verdadeira razão porque os soldados americanos estão no Iraque é,,, por causa do petróleo. Se a governadora tem razão, e tem!, este seria um factóide politicamente incorrecto, porém,,,

Falando em petróleo – eis aquilo sobre que Palin não se pronuncia: o fiasco da grande empresa yankee na plataforma do Mar Cáspio consignada no “Grand Chessboard” do conselheiro Brezinsky desde 1999 com Bill Clinton, o desastre do pipe-line no Afeganistão (para onde Barcky Obama, na qualidade de gestor Sionista eleito “in advance” reinvindica mais tropas e o envolvimento da NATO; e chega ao desplante de criticar Bush por enviar poucos soldados), e por último a guerra na Geórgia – tudo isto faz parte da construção da agenda da Nova Ordem Mundial Sionista levada a cabo para controlar as fontes de energia mundial, enquanto procura evitar que a Rússia ascenda no mercado a uma posição próxima dos actores Ocidentais dominantes.

Liberdade energética, ou mais guerra e genocídio pelo Petróleo?

É utópico que os lunáticos da campanha de Obama pensem que podem “refocar” internamente a fraudulenta “Guerra contra o Terror Global” saída do inside job de 11 de Setembro – e vir a obter crude e gás negociando aquilo em que o Bush falhou miseravelmente, mandando assim para as urtigas estes últimos 8 anos de inferno. Este movimento de “refocagem” será meramente para salvar a reputação de Zbigniew Brzezinski e o seu esquema idiota de conquista do Cáucaso. Na verdade teremos mais do mesmo. A “nova” administração pode conseguir que os sistemas de abastecimento por pipelines seja concretizado, mas apenas pelo sul através do Irão (daí a expectativa de ataque mais ou menos sempre eminente nestes últimos tempos) – ou mudando as politicas dos Estados Unidos, cessando a ameaça de guerra e desistindo de matar no Afeganistão, fazendo os negócios numa base legal sem intervenção das forças militares. Além destas duas, não há mais nenhuma opção. Imagine-se quão indiferente é saber quem será eleito – mas não é difícil adivinhar qual a opção que já foi tomada,,,

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