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segunda-feira, dezembro 29, 2008

o 4º Reich é Judeu

“Esta manhã vimos fotografias em vivo do gueto de Varsóvia em Yad Vashem, e esta noite vamos para o gueto de Ramallah”
Gregor Maria Franz Hanke, bispo alemão, em Março de 2007

adaptação comentada do editorial de Khalid Amayreh
no site www.Exposing-Israel

“O pornográfico massacre perpretado por Israel na faixa de Gaza no sábado 27 de Dezembro, mais uma vez revela a natureza Nazi do Estado Sionista. Também subscreve a natureza genocida e brutal da mentalidade sionista, uma mentalidade baseada e configurada pela morte, obstinação, coerção, agressão, brutalidade e criminalidade. Além do mais, mostra como Israel é capaz, de ambas as maneiras, mental e fisicamente, de programar e levar a cabo um verdadeiro holocausto contra o povo da Palestina e outros povos do Médio Oriente.
De facto, é de certo modo garantido afirmar-se que não existem restrições morais que possam prevenir Israel de cometer acções impensáveis, nomeadamente a campanha de extermínio contra o Povo Palestiniano. O Sionismo como doutrina é uma forma de Nazismo Judeu, pura e simplesmente; e o Exército de Israel é de facto a Wehrmacht Judaica. Os judeus podem não gostar da comparação, mas a realidade nazi de Israel é tão duvidosa quanto pode oferecer dúvidas observar o sol num dia radioso. Indubitavelmente, esta é uma forma de mensagem que os nossos lideres e governos comprometidos com os poderes globais que apoiam o Sionismo não vão querer compreender e internalizar. (Pois se até são contribuintes líquidos em dinheiro, tecnologia e homens para a causa). Dito de uma forma breve e simples: se os povos árabes muçulmanos do Médio Oriente não forem suficientemente poderosos para deter os Nazis dos nossos tempos, eles serão atacados, escravizados e até aniquilados. Para os Judeus-Nazis que congregam a unanimidade partidária no Estado de Israel, os Palestinianos não são mais que “cobaias para teste”, cujos resultados poderão mais tarde ser aplicados aos Sírios, dissidentes Turcos, aos Iranianos e, com certeza, a todos os povos Árabes da região que se atrevam a discordar da ordem estabelecida.

De modo abreviado isto está escrito nos muros - se árabes e muçulmanos não possuem suficientes forças físicas para deter o expan- sionismo levado a cabo pelos Judeus-Nazis, aquilo que vier a acontecer aos Palestinianos de Gaza acontecerá a outros, talvez mais cedo que aquilo que muitos pensam. Futurismo pessimista?, não existem certezas, porém em 1948 os lideres Sionistas contaram ao mundo a estória que apenas pretendiam um pequeno abrigo para proteger os Judeus (não para as outras etnias alvo) de outro possível holocausto (não inventado). Hoje em dia “o pequeno abrigo” tem vindo a crescer da mesma forma selvagem que os Nazis implementaram na sua tentativa de conquista do mundo, cometendo pelo caminho um novo holocausto de que é vítima o povo palestiniano” (ler o resto na versão original)

Israel afirma que o seu inimigo é o Hamas, não é o povo da Palestina. Esta é uma grande mentira, destinada a angariar simpatias no mundo Ocidental, o que até nem é dificil, se atendermos ao sucesso Sionista no controlo financeiro dos Media na Europa e nos Estados Unidos, enquanto estes demonizam os Movimentos de Libertação Islâmicos. Se as coisas acontecessem dessa forma, então porque leva Israel a cabo o cerco e bloqueio que leva a fome e a revolta a milhões de Palestinianos que não têm nada a ver com o Hamas?

actualizações:
* manifestantes na Grécia que protestavam contra as acções em Gaza, impedidos pela polícia de se aproximar da embaixada judaica, queimam bandeiras de Israel e dos Estados Unidos.
o objectivo da escalada:
* Sionistas e Neoconservadores (JINSA/Washington) acusam o Irão de fornecer mísseis ao Hamas
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