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quarta-feira, dezembro 24, 2008

um espírito de natal grego para todos vós

perante as prendinhas de natal que perduram anos a fio

A operação de titularização de créditos fiscais realizada em 2003 pela ministra Ferreira Leite continua a ter um impacto financeiro importante nas contas do Estado. Pior, o Estado pode ter de recomprar as dívidas fiscais que "vendeu" ao Citigroup e que entretanto se revelaram incobráveis ou inexistentes. 51,8 por cento dos créditos já foram substituidos (27,7 milhões de euros).
os portugueses como contribuintes líquidos
(ler aqui)
Com os agradecimentos do príncipe Alwaleed Bin Talal Alsaud, o célebre primo afastado de Bin Laden e maior accionista do Citigroup, a quem a revista Forbes atribuíu o título de quinto maior bilionário de 2003. Dos 4,9 por cento que detinha em 1990, com o reforço dos investimentos na economia de guerra pós 11 de Setembro o príncipe da Casa de Saud passou a deter 14,9 por cento das acções do Citigroup. Contudo, embora possa parecer, este não é um negócio das arábias, nem aqui há lugar para invejas dentro de preconceitos anti-semitas, uma vez que a restante propriedade do Citi é outra obra da série "esquema ponzi" dos mentores judeus sionistas - o banco beneficiou de 20 biliões em ajudas do Tesouro/FED em Novembro 2008 e de garantias extensíveis a 306 biliões de dólares
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