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quarta-feira, dezembro 16, 2009

e Berlusconi não se vai...

Em Outubro passado o Guardian publicou documentos inéditos do MI5 onde, na ressaca final da 1ª Grande Guerra em 1917, o nome de Benito Mussolini constava de uma lista de pagamentos dos serviços secretos britânicos. O ditador italiano começou então a sua carreira recebendo 100 Libras por semana pagos pelo MI5 (fonte)

O jornal Público de hoje, um pasquim de conteúdos inequivocamente conotados com o neoconservadorismo europeu, garante hoje que Berlusconi passará de imediato ao ataque (em vez de tentar resolver a questão de governo pela via democrática). Pergunta: de que listas invisiveis de pagamentos farão agora parte Berlusconi, Blair, Aznar, Barroso e Sarkozy, o americano em Paris que chegou em último para enquadrar o esquadrão de implantação do fascismo na Europa?

a revista Visão publica um quadro onde indica os paises com maior número de tropas sob a égide da NATO em território afegão (o Iraque é exclusivo norte americano por conta das petroliferas) e o respectivo esforço bélico em percentagem em relação ao número total das suas forças armadas (nº assinalado no interior dos circulos). Estima-se que em finais de 2010 os custos das intervenções militares dos EUA sejam de 72.900 milhões de dólares, atingindo o total da mobilização global que inclui os restantes paises 101.000 milhões. 1 milhão de custo anual para cada soldado; 3.600 milhões custo mensal da guerra e 1 bilião de custo total desde 2001. Os directórios governativos de 42 paises, incluindo Portugal, concordam com esta politica, apesar da decadência social interna e de fontes militares americanas afirmarem que já só existe uma centena de membros da "Al-Qaeda" no Afeganistão

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