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terça-feira, maio 11, 2010

Coisas muito estranhas se passam por aqui...

“O processo pelo qual os bancos criam dinheiro é tão simples que o nosso cérebro se recusa a entendê-lo” (John Kenneth Galbraith)

Talvez já frequentemente tenham notado que os edifícios mais extravagantes na maioria das nossas cidades (incluindo em pequenas cidades) são Bancos. É impressionante a forma como os bancos realizam dinheiro acumulando juros, o negócio mais lucrativo conhecido pelo homem. Enquanto a maioria dos negócios têm de construir um produto ou prestar alguma espécie de serviços envolvendo trabalho manual ou conhecimento especializado, os bancos obtêm lucros extraordinários através da simples prática mágica de espalhar dinheiro pelas pessoas, recolhendo e acumulando lucros desses empréstimos

os Iluminados Cavaleiros da Finança

Os Cavaleiros do Templo, entre nós a “cristã” Ordem dos Templários, foram os primeiros banqueiros internacionais. Quando qualquer um de nós analisa o modo como é criado e usado o dinheiro, e como os lucros são gerados pelo sistema de crédito, fica bem claro que a “indústria bancária” é um dos pilares da Nova Ordem Mundial, o coração dos curadores do Templo no controlo dos povos, dos seus políticos e até inclusivamente de muitos países por inteiro. Começa a soar-nos familiar a expressão que os bancos “criam dinheiro a partir do nada, emprestando-o então com o objectivo de, através dos juros, conseguir lucros”. Este entendimento será numa primeira fase difícil de perceber, mas convoque-se a percepção de quanto é enorme o número de fraudes em que a “indústria bancária” está envolvida. Tais jogos fraudulentos têm origem há milhares de anos atrás, e muitas vezes se têm culpado os Judeus pelas práticas de especulação que fazem com o dinheiro, desde imemoriais tempos bíblicos.

“Claro que, os bancos não pagam realmente o dinheiro que emprestam do dinheiro que recebem dos depósitos de clientes. O que eles fazem quando aceitam conceder créditos é aceitar promessas de pagamento emitindo notas em papel para registo futuro, trocando-os pelo crédito que adicionam à conta do cliente que toma o empréstimo”
(Modern Money Mechanics, publicado pela Reserva Federal de Chicago em 2009)

No século X, na época que mais ou menos coincide com a criação da obra Portugal por descendentes de fidalgos franceses (fidalgo= filho de algo), os Cavaleiros do Templo foram os primeiros a figurar entre as tropas de assalto, os Cruzados, que se transformaram nos primeiros banqueiros internacionais na Europa, tendo essa prática contribuido enormemente para a obtenção dos rendimentos que asseguraram a sua importância (3)

No dia 13 de Outubro de 1307, uma sexta-feira 13, os dirigentes dos Cavaleiros Templários foram presos em França por alegada prática de estranhos e satânicos rituais, uma acusação que os mais proeminentes ocultistas da época admitiram ser verdade. Os sobreviventes desses cavaleiros do Templo passaram então a viver clandestinamente e acredita-se que foi dessa raiz que nasceria depois a Maçonaria, outra ordem usada como cobertura para as suas práticas ocultas. Os cavaleiros maçónicos continuaram a operar (e ainda continuam) como uma escola misteriosa pela qual, os que aí são “iluminados”, são habilitados e colocados em posições onde ficam aptos a decidir e escrever a História. Essas misteriosas escolas funcionam como um lugar de aprendizagem de ocultismos teológicos e misticismos (1), mas paralelamente abrangem outras áreas como a ciência, negócios e o sistema bancário (2). Em virtude do negócio bancário ser altamente rentável, e os donos dos bancos não terem de fabricar quaisquer mercadorias ou prestar realmente quaisquer serviços envolvendo trabalho manual, a velhacaria dos astutos homens de negócios modernos viu ali o potencial ilimitado para ganhar dinheiro fácil, envolvendo-se na “indústria”. Gente como Paul Warburg, J.P. Morgan, Goldman&Sachs, os cinco ramos da familia Rotschild (todos judeus) David Rockefeller e outros, monopolizaram a secular “indústria” judaico-cristã que assegura às suas famílias a segurança de rendimentos por incontáveis gerações, conferindo-lhe o poderio para comprar políticos em função dos seus planos pessoais para instaurar um governo mundial sob a égide da alta finança global

(1) "A publicação, em 2000, do estudo teológico sobre a terceira parte do chamado terceiro segredo de Fátima "foi feita pela Congregação da Doutrina da Fé, de que era prefeito o [então] cardeal Ratzinger, pelo que ele está muito por dentro do problema de Fátima”, Cardeal Saraiva Martins, (Ionline)
(2) A Universidade Pontificia Católica (na foto) situada no conjunto palaciano de São João de Latrão em Roma forma, para além de teólogos, milhares de quadros católicos nas mais diversas áreas da economia, distribuindo-os depois pelos diversos países numa lógica em tudo similar à das empresas multinacionais. A biblioteca e a livraria não ficam a dever nada à FNAC; completada com a nova extensão inaugurada por Bento16 em 2007 a instalação possui loja para venda, mais de 600 mil títulos para consulta e outros 40 mil volumes raros dedicados à indústria do cristinianismo.
(3) Literatura e documentários indexados
- Robert Anton Wilson, "O Livro dos Illuminati", Ediç. ViaÓptima
- Manuel Guerra, "A Trama Maçónica", Edit. Princípia
- Moshe Castiel, "O Livro do Apocalipse e a sua Descodificação"
- Filmografia no site "História Real do Mundo"
(4) Este post baseou-se na estrutura e tradução parcial livre do artigo "How the Illuminati Create Unlimited Money" de Mark Dice no Infowars
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12 comentários:

Anónimo disse...

Foda-se!O judeu Staline devia ter arrazado o vaticano

Zé_dopipo disse...

Caro xatoo,
tenho as maiores dúvidas sobre essa teoria dos Templários serem os primeiros banqueiros internacionais. A usura era proibida aos Cristãos, daí o avanço enorme que os Judeus levaram nesse campo, como facilmente se comprova hoje em dia, dado não estarem religiosamente obrigados a não negociar com dinheiro.

Cumps

Karocha disse...

Zé_Lucas

É só investigar e estudar um bocadinho a ordem dos templários.
Os que restaram fugiram e vieram para Portugal.
Mudaram de nome!!!

Diogo disse...

Bom post!

Será que já compreendeste que são os actuais «templários» que dominaram os EUA, a União Soviética e a China?

xatoo disse...

Zé Lucas
por essa época "o judeu" era uma denominação desconhecida. O "judaismo" com esse nome nasce bastante mais tarde, eu diria que a partir do século XVI, como resultado da expulsão dos hereges pelos reis católicos. Passariam depois à história como espertalhões videntes e vendedores de mitologias pagãs para consumo da populaça, até serem absorvidos como úteis ao controlo das finanças nos Reinos medievais. Enriqueceram.
Do que tenho lido, tenho para mim, (assente no estudo da filosofia da Escola de Tubingen) que o "cristianismo" foi o aproveitamento de mitologia que nasceu originalmente não em Roma, mas entre as hostes romanas que englobaram soldados da provincia do Egipto (de onde provem o mito de Moisés) na defesa do Limes (a fronteira) da Germânia para deter a imensidão das tribos Bárbaras (semitas). Quando Roma caíu, cerca do ano 400 DC foram esses bárbaros suevos, vândalos, alanos e visigodos que trouxeram o mito do Creustus grego para a Ibéria. Afinal os Visigodos foram os primeiros Reis Cristãos aqui, antes da conquista pelos muçulmanos, certo?
O que não é certo é que o Cristo de judeus&cristãos tenha alguma vez existido...
(ver algumas ideias simples aqui)

xatoo disse...

este Diogo é um espectáculo. Tece ladainhas reaccionárias sobre parábolas assentes em generalidades que nunca existiram - "os judeus" nunca se constituiram numa entidade de todos iguais antes do Congresso Sionista de Basileia - como convém esquece que a URSS também já não existe e por fim descobre que na China há judeus de olhos em bico...

Diogo disse...

Então o que eram os judeus antes do Congresso Sionista de Basileia? Nada? E do nada criaram um plano para os próximos 100 anos?

A URSS existiu e foi criada e totalmente controlada por judeus, como eu já te demonstrei a partir de várias fontes.

Agora, pensa. As espingardas não nascem nem em embondeiros nem em arrozais. Quando se deu a revolução chinesa já a revolução soviética tinha acontecido. Quem pensas tu que a financiou?

xatoo disse...

Diogo
"como eu já te demonstrei a partir de várias fontes" é Mentira!: nunca vi nada de jeito saido daí, excepto um preconceito anti-comunista meio estúpido, sem quaisquer factos ou encadeamento histórico.
De facto, meio de propósito, enganei-me: os judeus só vieram a constituir uma unidade politica a partir da fundação de Israel em 1948 sob a égide dos fundamentalistas ortodoxos norte americanos. Antes disso eram facções em luta; e é nessa perspectiva que deve ser visto o que se passou antes, durante e depois da guerra na URSS.
Por mim este diálogo de surdos em volta do histerismo primário "financiou, financiou" está encerrado!

Diogo disse...

És cego pá! E os Rothschild nunca existiram?

http://www.cephas-library.com/israel/israel_communism_was_jewish.html

Even in China, Soviet Jews were at work helping Mao Tse Tung. High up in the Political Department of the Red Army in China were W. N. Levitschev and J. B. Gamarnik. [Source: Let My People Go!, Empirical Publications, Northern Ireland, circa 1976]

xatoo disse...

o teu mal é que opinas muito e lês pouco; e do pouco que lês é merda ideologicamente orientada

Zé_dopipo disse...

Peço desculpa, mas, para além de ter aprendido isso na Fac. Economia, existem montes de documentação que corroboram essa "teoria". Parece-me também um exercício simples de bom senso, olhando para os resultados, aceitar como boa a ideia que por trás do inicial negócio do dinheiro, estava uma concepção religiosa/social permissiva. Não esquecer nunca que o Cristianismo inicial defendia qu era "mais fácil um camelo passar no buraco de uma agulha, que um rico entrar no reino dos Céus".

Karocha disse...

O Sr. era Maçon.