Pesquisar neste blogue

quarta-feira, janeiro 30, 2013

topem bem este filme

Já aqui em 2006, por via do artigo de Robert Kurz, quando em Portugal já se tinham construido 25 milhões de fogos habitacionais para 10 milhões de individuos, se previa o crash imobiliário: "a Banca estava a segurar artificialmente o valor do crédito de quem tinha contraído  empréstimos, sob pena de serem os Bancos os principais atingidos pela perda de valor das casas que iriam ser penhoradas".

Passados 7 anos, "o Estado mete dinheiro nos Bancos... os Bancos penhoram casas a quem ficou no desemprego e deixou de ter capacidade para as pagar. Os Bancos revendem-nas por baixo preço a empresas imobiliárias. E estas vendem-nas a reformados estrangeiros com posses, cedendo-as com promoções e vantagens fiscais feitas pelo Estado. Uma vez mais, o Imobiliário a dominar a economia "real". Então, temos três ministros, uma secretária de Estado, impostos aliciantes e 828 milhões em cima da mesa para promover a venda de imobiliário aos reformados ricos do estrangeiro...
(via Indignados de Lisboa: "Com IRS mais baixo. Governo quer atrair reformados estrangeiros")

no Portugal imaginário dos Jotinhas o ideal mesmo era que aqui não existissem portugueses

Sem comentários: