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quarta-feira, junho 12, 2013

"Não tenho medo dos portugueses..."

pero que los hay hay...

10 de Junho. Polícia espanhola garantiu segurança de Passos e Cavaco em Elvas onde os dois bonzos que ocupam lugares na desgovernação ouviram vaias... porque será?


O sequestro do lugar de Presidente põe em causa o regular funcionamento das instituições
Alguém confeccionou uma lista exaustiva dos Coveiros de Portugal, mas esqueceu-se de mencionar os nomes de Francisco Pinto Balsemão e António Ramalho Eanes...

“Aquilo que poderia ser feito por um individuo ou por um grupo, e que não foi feito, representa um “custo-oportunidade” – ou seja, um ganho falhado ou uma perda daquela pessoa particular ou daquele grupo especial. A moral da fábula é que cada um de nós tem uma espécie de conta corrente com cada um dos outros. De qualquer acção ou ausência de acção, cada um de nós obtém um ganho ou sofre uma perda e, ao mesmo tempo, determina um ganho ou uma perda para qualquer outro. Os ganhos e as perdas podem ser convenientemente ilustrados por um gráfico; e a figura 1 mostra o gráfico-base utilizável com esta finalidade.

Este gráfico refere-se a um individuo que designaremos por Fulano. O eixo dos X mostra o ganho que cada pessoa (ou um grupo de pessoas) alcança em consequência da acção de Fulano. O ganho pode ser positivo, nulo ou negativo: um ganho negativo equivale a uma perda. O eixo dos X mede os ganhos positivos de Fulano à direita do ponto 0, ao passo que as perdas de Fulano são indicadas à esquerda do ponto 0. O eixo Y, respectivamente por cima e por baixo do ponto 0, mede os ganhos e as perdas da pessoa (ou do grupo de pessoas) com quem Fulano se relaciona. Para tornar as coisas claras, consideremos um exemplo hipotético tendo por base a figura 1. Fulano realiza uma acção que envolve Sicrano: se por essa acção Fulano obtém um ganho e Sicrano sofre uma perda, a acção será registada no gráfico com um sinal que aparecerá num ponto qualquer da área B.

Os ganhos e as perdas podem ser inseridos no eixo dos X e dos Y em euros, dólares ou libras esterlinas, como preferirmos, mas devem também ser incluídas as recompensas e satisfações psicológicas e emotivas e os desgastes psicológicos e emotivos. Estes são bens (ou males) imateriais e, por isso, muito difíceis de avaliar com parâmetros objectivos. As análises do tipo custo-beneficio podem ajudar a resolver o problema, embora não completamente, mas por esta altura ão se deve maçar mais os leitores com pormenores técnicos: uma margem de imprecisão pode afectar a medição, mas não a essência do argumento. Contudo, há um ponto que deve ficar claro: ao considerarmos a acção de Fulano e ao valorizarmos os benefícios ou as perdas que dela decorrem para ele, devemos ter em conta o sistema de valores de Fulano; mas, para determinarmos os ganhos ou as perdas de Sicrano, é absolutamente indispensável levar em conta o sistema de valores de Sicrano e não o de Fulano. Esta norma de fair-play é frequentemente ignorada, e muitos sarilhos resultam do facto de não ser respeitado este principio cívico de comportamento. Recorramos mais uma vez a um exemplo banal: Fulano dá uma pancada na cabeça de Sicrano, e obtém satisfação por isso; Fulano pode, quiçá, afirmar que Sicrano está feliz por ter levado uma pancada na cabeça. Mas é altamente provável que Sicrano não seja da mesma opinião, podendo muito bem considerar que a pancada que recebeu foi um incidente desagradabilíssimo. Se a pancada na cabeça de Sicrano foi um ganho ou uma perda para ele, só a ele compete decidir”

(As Leis Fundamentais da Estupidez Humana, Capítulo Técnico. Carlo M. Cipolla, edições Texto-Grafia, 2008)

3 comentários:

Anónimo disse...

Israel feliz
Daniel Pipes, presidente do Middle East Forum
Artigo publicado no Washington Times
Em uma declaração tipicamente desastrada, o secretário de Estado dos EUA John F. Kerry se queixou recentemente que os israelenses estão satisfeitos demais para acabar o conflito com os palestinos: "A população de Israel não acorda todos os dias ponderando se amanhã haverá paz porque há uma sensação de segurança, de realização e de prosperidade". Embora o Sr. Kerry equivoca-se em relação aos israelenses (o rejeicionismo palestino, não a prosperidade, fez com que eles abandonassem a diplomacia), ele está certo, quanto aos israelenses terem "a sensação de segurança e de prosperidade". Eles são, por via de regra, felizes. Uma pesquisa de opinião recente constatou que 93% dos israelenses judeus têm orgulho de serem israelenses. Sim, as armas nucleares assombram e existe a possibilidade de confrontação com Moscou, mas as coisas nunca estiveram melhores.
- Israel investe 4,5% do produto interno bruto em pesquisa e desenvolvimento, a mais alta porcentagem do mundo.
- Israel desfrutou de um crescimento de 14,5% do produto interno bruto, durante a recessão entre 2008 e 2012, significando a maior taxa de crescimento econômico em relação a qualquer país da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). (por outro lado, as economias adiantadas, como um todo, tiveram uma taxa de crescimento de 2,3%, com o peso dos EUA de 2,9% e a zona do Euro de 0,4% negativo.
- Por conta das descobertas de gás e petróleo, observa Walter Russell Mead, "a Terra Prometida, do ponto de vista de recursos naturais, poderia ser, centímetro a centímetro, o país mais valioso e rico em energia do mundo". Esses recursos aprimoram a posição de Israel no mundo.
- Com a Síria e o Egito absorvidos pelos problemas internos, a ameaça existencial que esses países uma vez apresentavam praticamente desapareceu, por ora. Graças a táticas inovadoras, os ataques terroristas foram quase eliminados. As Forças de Defesa de Israel contam com recursos humanos excepcionais e se encontram na vanguarda da tecnologia militar e, a sociedade israelense comprovou sua prontidão para combater em um conflito prolongado.
- O foco diplomático palestino que dominou a política do país por décadas após 1967 perdeu terreno, sendo que apenas 10% dos israelenses judeus julgam as negociações como alta prioridade. O Sr. Kerry pode estar obcecado frente a essa questão, mas nas ásperas palavras de um político, "debater sobre o processo de paz é como debater sobre a cor da camisa que você irá usar ao aterrissar em Marte".

Anónimo disse...

Israel feliz.......parte 2..
- Até mesmo o problema nuclear iraniano pode ser menos terrível que parece. Segundo a previsão do analista militar Anthony Cordesman, o poder destrutivo imensamente superior do arsenal nuclear israelense, juntamente com o crescente sistema defensivo de mísseis, uma batalha nuclear causaria grande destruição em Israel, mas a civilização iraniana seria destruída. "A recuperação iraniana não seria possível no sentido convencional do termo". Por mais maníaca que seja a liderança iraniana, seria ela capaz de arriscar tudo?
- O sucesso do movimento "boicote, desinvestimento e sanções" é muito limitado (Stephen Hawking esnobou o convite do presidente! Um órgão das Nações Unidas aprovou mais uma condenação absurda). Israel mantém relações diplomáticas com 156 dos 193 membros das Nações Unidas. Ao analisar diversos índices, o Sr. Inbar pôde verificar que, em termos globais, "Israel está realmente bem integrado".
- Em pesquisas de opinião realizadas nos EUA, país mais importante do mundo e principal aliado de Israel, o Estado Judeu bate os palestinos pela razão de 4 para 1. Apesar das universidades serem realmente hostis, pergunto aos agoniados a seguinte questão: onde você preferiria ter força, no Congresso dos EUA ou em algum campus? Fazer a pergunta é respondê-la.
- As tensões entre os asquenazitas e os sefaraditas diminuíram com o passar do tempo devido a uma combinação de casamentos mistos e a polinização cruzada das culturas.
- Os israelenses fizeram contribuições culturais impressionantes, especialmente na música clássica, levando o crítico, David Goldman, a chamar Israel uma "mini superpotência nas artes".
Prestem atenção, antissionistas e antissemitas, palestinos e islamistas, extrema direita e extrema esquerda: vocês estão travando uma batalha perdida, o Estado Judeu está vencendo. Conforme o Sr. Inbar conclui corretamente, "o tempo está correndo a favor de Israel". Desistam, encontrem outro país para atormentar.
Tradução: Joseph Skilnik

menvp disse...

---> Não sejas cúmplice dos 'Políticos Carta Branca': os políticos que querem carta branca para continuar a estoirar milhões e milhões em endividamento...
---> Apoia os 'Políticos Disponíveis para serem Fiscalizados' pelo contribuinte: "O Direito ao Veto de quem paga".
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-> É uma 'regra' da democracia:
- Um ministro das finanças que dê abébias a certos lobbys tem a vida facilitada... pelo contrário, um ministro das finanças que queira ser rigoroso, tem de enfrentar uma (constante) tempestade política.
-> Mesmo depois de já terem sido estoirados mais de 200 mil milhões em endividamento... os 'Políticos Carta Branca' continuam a falar em mais e mais despesa... NÃO ENQUADRADA na riqueza produzida!?!?!
-> Mais, para os 'Políticos Carta Branca' já se vislumbra uma luz ao fim do túnel: "implosão da soberania, ou o caos" - federalismo...
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-> Por um sistema menos permeável a lobbys, os 'Políticos Disponíveis para serem Fiscalizados' pelo contribuinte farão uma gestão transparente para/perante cidadãos atentos... leia-se, são necessários melhores mecanismos de controlo... um exemplo: "O Direito ao Veto de quem paga" (vulgo contribuinte): ver blog 'fim-da-cidadania-infantil'.