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sábado, fevereiro 15, 2014

in-out submarines, yep

o caso dos submarinos, como gosta de dizer o Vice 1º Ministro, do qual se ri o próprio, nas suas próprias palavras: "umas vezes vai, outras vezes vem"; como na famosa cena do In-Out de "Clockwork Orange" quem nos dera a nós espectadores injustiçados que o Portas o tivesse (o caso) sempre dentro 
e se acontece algo de anormal, a malta do status fica deveras 
... surpreendida, não faziam a menor ideia do estado da nação


não há nenhum negócio que envolva privados em representação do Público com Multinacionais em que estas não se proponham pagar luvas... Mas neste caso o Portas abusou, vinha ávido de fundos para fazer crescer o partido do táxi. E, de abuso em abuso, tem-o conseguido 

Os réus foram todos absolvidos. Faltaram documentos e testemunhas que provem os crimes de burla e falsificação de documentos, dizem os tipos que trabalham no Tribunal, orgão que considerou que o Estado português “dispunha de meios de controlo” do contrato de contrapartidas e “podia renunciar à transacção”. Embrulha
Pelo caminho o Tribunal ainda passou um valente raspanete ao Ministério Público que se atreveu a querer condenar os réus. Afinal quem tutela a Justiça? não é um Ministério que está a sob a alçada do Governo que tem como nº2 o principal suspeito deste caso de corrupção?

 

Enquanto não se fizer justiça, virão sempre à baila os submarinos. Pormenores dos intervenientes na revista Visão desta semana

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