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quinta-feira, maio 29, 2014

66% dos eleitores fizeram gazeta aos partidos que vivem das urnas. ´"Qual é o limite de participação para conferir legitimidade democrática às eleições?"

a Constituição da República diz que qualquer acto eleitoral que registe menos de 20 por cento dos eleitores inscritos não tem validade, tendo de ser repetido - senão lá se vai o ar de  democracia que lhe dão
"Seguro melhor amigo de Coelho" - Como é que se finge pôr termo a esta bela amizade? talvez com António Costa como melhor amigo de Rui Rio?? (outro bilderberger)

Como é que se finge pôr termo a esta bela amizade? talvez com António Costa como melhor amigo de Rui Rio? A questão é posta por João Maria de Freitas-Branco, no artigo do Público de 27 de Maio pp 44:
"Quando é que se faz o urgente? será que o tão evidente quão extraordinário consenso alargado hoje existente em torno de três ou quatro grandes questões não chega? Quando é que as mentes mais lúcidas, mais racionalmente críticas e modernas da esquerda e do centro esquerda - da área socialista, comunista, social-democrata, democrata-cristã - se sentam à mesa para, em conjunto, cozinharem o núcleo de um programa de acção governativa que salve o país da violenta imoralidade da politica "austecida"? E, existindo esse documento que materialize uma convergência já há muito latente, não será fácil encontrar duas figuras razoavelmente consensuais para se apresentarem como os dignos estadistas que agora tanto nos faltam - um digno Presidente da República e um digno primeiro-ministro? Alguém me pode responder?" (ler aqui)

já me ando a mexer
Com todo o gosto, caríssimo Filósofo, com uma nota prévia: sem considerar a luta de classes não há solução. As estruturas do poder neoliberal estão desenhadas para não haver alternativa fora do Bloco Central de interesses instalados a favor das corporações. Analisando o existente: o governo Coelho-Portas esticou a corda até onde pôde, mas está esgotado. A burguesia precisa urgentemente que o P"S" seja eleito para estabilizar esta fase do assalto. Neste contexto, tanto Seguro como Costa foram os 2 convidados ao grupo Bilderberg (que tutela na sombra as grandes linhas de acção dos governos). O que pode ter acontecido é Seguro ter sido "eleito" para aguentar os cavalos sem grandes ondas, e, missão cumprida, já não precisam de um boneco como ele e descartam-no. Então venha o Dr. António Costa, que dá mais garantias de aguentar a fase seguinte (cuja politica será complementar da anterior. Costa não exige a demissão imediata do governo. Costa é bem capaz, se e quando lá chegar, aceitar um governo de coligação com o partido de Paulo Portas, outro bilderberger.
 
a solução para uma "saída limpa" da crise passa por um programa com três pontos essenciais:

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