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quinta-feira, maio 22, 2014

Crença, Verdade, Conhecimento, Mentira,

(estudando psicologia politica para melhor poder enganar o próximo)

Pode-se dizer que a epistemologia se origina em Platão. Opõe a Crença ou Opinião ao Conhecimento. A crença é um determinado ponto de vista subjetivo. O conhecimento é crença verdadeira e justificada.

A teoria de Platão abrange o conhecimento teórico, o saber que. Tal tipo de conhecimento é o conjunto de todas aquelas informações que descrevem e explicam o mundo natural e social que nos rodeia. Este conhecimento consiste em descrever, explicar e predizer uma realidade, isto é, analisar o que ocorre, determinar por que ocorre dessa forma e utilizar estes conhecimentos para antecipar uma realidade futura.

Perante a possibilidade do conhecimento, o sujeito pode tomar diferentes atitudes:
1. Dogmatismo: atitude filosófica pela qual podemos adquirir conhecimentos seguros e universais por inspiração, e ter fé disso.
2. Cepticismo: atitude filosófica oposta ao dogmatismo, a qual duvida de que seja possível um conhecimento firme e seguro, sempre questionando e pondo à prova as crenças, e dependendo dos resultados afirmativos destas provas as crenças podem se tornar convicção ou certeza. Esta postura foi defendida por Pirro de Élis.
3. Relativismo: atitude filosófica defendida pelos sofistas que nega a existência de uma verdade absoluta e defende a ideia de que cada indivíduo possui sua própria verdade, que é em função do contexto histórico do indivíduo em questão.
4. Perspectivismo: atitude filosófica que defende a existência de uma verdade absoluta, mas pensa que nenhum de nós pode chegar a ela senão a apenas uma pequena parte.
são 3 as grandes linhas de ontologia consolidadas na matriz do pensamento ocidental:
1. a Ontologia do Uno, cuja idéia dominante assevera que toda a realidade procede do Uno, ou manifestação do mesmo ou que se reduza a ele. Seus representantes são Parmênides, Platão, Plotino, Escoto Eriúgena, Spinoza e as vertentes do pensamento oriental.
2. Ontologia do Ser, que parte não do Uno, mas daquilo que é, e por conseguinte, do conhecimento empírico e da experiência. Por meio desta vertente da ontologia, o ser se diz de várias maneiras (analogia), cuja maior expressão é a da substância, que em grau máximo, corresponde a Deus (Primeiro Motor), sem movimento ou mudança. Os seus maiores representantes são Aristóteles e Santo Tomás de Aquino, que à luz da Revelação Bíblica conceitua Deus como Ipsum Esse per se subsistens. 
3. Ontologia do Devir (ou do tempo). É a que vem se afirmando desde o início da era moderna. Seus representantes são Hegel, Heidegger, e em alguma medida Nietzsche. Pretendem reintroduzir a dinâmica no ser, e, com isto, sua oposição ao não-ser, como momento de interioridade de vida e do ser.(wikipedia)

Finalmente, a acrescentar à objectividade e subjectividade do Conhecimento veio juntar-se a Ontologia virtual como ciência da computação, tornando infinitamente mais mais complexo o emprego de todos os conceitos fisicos existentes  (wikipedia)

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