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sábado, maio 31, 2014

existe um plano nazi para a Europa? Hitler ganhou as eleições europeias?

No mesmo dia em que os povos europeus "votaram", o directório da União Europeia assinou à revelia dos povos e no maior sigilo o Tratado de Comércio Livre com os Estados Unidos. Nós votamos, eles escolhem. É um autêntico golpe-de-Estado
Se existe um plano, a capa do Público no dia a seguir às eleições europeias fará jurisprudência na manipulação: à esquerda a extrema direita que avança eleitoralmente na Europa, à direita os "schucialistas que obtiveram uma vitória mínima", por fim, nova sondagem prevendo os resultados das próximas legislativas dá o P"S" com uma irrisória vantagem de 0,7 por cento sobre o P"SD" (em França um P"S" com uns miseráveis 14,2 por cento). Radicalizam-se deliberadamente os extremos para obrigar o povo a exigir um "Bloco Central" forte, resistente aos extremismos; isto é, a Ditadura (fascista ou nazi, consoante se passa a Sul, ou a Norte)...

"Se eu pudesse reencarnar, gostaria de voltar à Terra como um vírus mortal para diminuir os níveis de população humana" – o desabafo é do Principe Filipe, duque de Edimburgo.

A população mundial está, sejam quais forem os intentos e propósitos, completamente fora de controlo, os espaços para os grupos nacionais diminuem, a xenofobia brota da exiguidade da terra. Estarão em curso planos implementados pela elite da Nova Ordem Mundial, para diminuir e despovoar o planeta (actualmente com 7 mil milhões de pessoas) para um nível administrável segundo a perspectiva de rentabilização capitalista? com os meios biopolíticos actualmente disponíveis no controlo das populações (1) tal acção, a existir, fará o autor do projecto de eugenia populacional do nazi Mengele parecer um simples doutor veterinário que geriu uma fábrica de frangos. A revelação desta cabala não é nova, a activista Susan George surpreendeu o mundo ao publicar em 1999 o célebre “Relatório Lugano” cujo subtítulo era “como preservar o capitalismo no século XXI” e, num tom satírico que tornava o conteúdo ainda mais eloquente, a autora avançava que isso só seria possível exterminando a população até atingir um nível ideal de gestão rentável próximo dos 4 mil milhões de habitantes.

Existem hoje uma enormidade de meios e métodos de despovoamento que podem estar a ser empregues para obviar a sustentabilidade da exploração e desenvolvimento internacional, o que conduz a grandes fomes e inanição por todo o mundo (pelo menos 40 milhões de mortes por ano), com o fomento da guerra, espalhando o ódio; aquisição e acumulação de meios militares, como armas nucleares e quimicas que conduzirão a milhões de mortes, a criação e propagação de doenças infecciosas que levam a pandemias globais, a pestilência alimentar com o envenenamento dos solos e a contaminação da água do planeta, a introdução forçada e uso de drogas farmacêuticas mortais, as modificações artificiais no clima e no desencadeamento de terramotos, erupções e tsunamis produzidos por armas electromagnéticas psicotrónicas controladas a partir do espaço, a promoção da homossexualidade que espalha o vírus mortal HIV, a esterilização e vacinação forçada, a gestão contabilística de cuidados médicos, o convite à eutanásia, tudo isto numa escala sem precedentes. A morte e a gestão de quem vive e quem morre, tornou-se o princípio organizador central do século XXI. Este século prepara-se para acelerar a tendência de aniquilação do século precedente, que foi, de longe, o mais sangrento da história da humanidade.

"Segundo o Tribunal Federal de Lausanne, a saudação "Sieg Heil" feita em lugares públicos não constitui um delito, mas apenas uma demonstração de uma convicção pessoal que não se pretende impor aos outros, pelo que não é um atentado à liberdade de expressão nem uma expressão anti-democrática. Não faltará muito e o tal Josef Mengele ainda será homenageado, a título póstumo, pelo seu "experimentalismo" (daqui)
Que se foda o Hitler, não faz cá falta nenhuma. Foi isto mesmo que pensou o agente do grupo Bilderberg, Pinto Balsemão, que pela parte portuguesa convida este ano uma jovem deputada da “oposição” e Paulo Macedo, um conhecido gestor que presta os últimos sacramentos no Ministério da Saúde, membro de um governo liderado por um primeiro ministro que é popularmente conhecido pelo “Mata-Velhos”

(1) Na obra de Michel Foucault, é o modelo de governo que regulamenta a população através do Biopoder - a aplicação e impacto do poder político sobre todos os aspectos da vida humana. (wikipedia)

2 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

afinal qual a vossa moral ao censurarem comentarios?? e depois antigamente é que havia censura!a esquerda radical é ou não é uma marailha?