Pesquisar neste blogue

domingo, junho 01, 2014

a teia

Para um ecomonista que é apenas liberal "é quase masoquista" os portugueses "punirem-se a si mesmos" e "é difícil entender como pode o governo magoar a população e sentir-se orgulhoso disso" (ler mais)
Portugal cometeu o "erro" de ser o melhor aluno da troika, quando a economia estaria melhor se assim não fosse, e defende um lóbi do Sul da Europa para mudar políticas europeias. (ler mais)
Até economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI), afirmou Paul de Grauwe, já perceberam que não é possível “fazer a austeridade toda ao mesmo tempo”. (Querem-na diluir mais no tempo, eternizando o pagamento de juros sobre o endividamento). Cavaco Silva “fecha os olhos à realidade” quando considera que é “masoquismo” dizer que a dívida portuguesa não é sustentável" (ler mais)
e do modo que as coisas estão, reabilitar os Xuxas não é solução
"Prazos mais longos e juros mais baixos", prometem eles. No dia seguinte à Troika alegadamente ter saído de cena (o que é uma retinta aldrabice ao estilo Portas) os juros a pagar pelos empréstimos a Portugal aumentaram para mais de 4 por cento. No mesmo dia, a Europa aprovou e concedeu um empréstimo ao Governo neonazi da Ucrânia com o juro de 2,6 por cento

Sem comentários: