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sábado, agosto 30, 2014

a Paz em Gaza é a continuação da Guerra por outros meios

Para a obtenção da paz duradoura temos de resolver de forma radical a situação que deu origem ao conflito. Isto é, a usurpação israelo-sionista da Palestina e o reconhecimento do direito de regresso dos palestinianos às suas terras de origem. Esta recente experiência de derrota e perda do exército israelita na agressão contra Gaza, embora confidencial, chegou ao jornal tunisino al-Chorouk que publica na íntegra os números que transpiraram através dos relatórios do especialista militar do Haaretz, Amos Harel, também conselheiro do gabinete de segurança.
De acordo com os relatórios escritos pela pessoa em causa, desde 7 de Julho, quando a ofensiva foi auto-proclamada de invencível, 497 soldados israelitas foram mortos e 113 agentes sionistas foram igualmente abatidos. Contudo, as baixas de soldados feridos aumentaram para 879... e 362 soldados e oficiais estão nos hospitais em estado grave"; enquanto as informações oficiais dizem que "o exército de Israel perdeu 270 soldados , enquanto 629 outros mercenários (leu bem: mercenários!) estão feridos" (nota: o relatório oficial não explica o que as "Forças de Defesa de Israel" (na sigla em inglês IDF) pretende fazer compreender com o termo mercenário) e que é isto: "166 militares israelitas tentaram cometer suicídio". 311 soldados deram um tiro no pé para não ir para a guerra "e o jornal, porque neste ponto lhe convém exagerar, acrescentou: "332 soldados e 418 reservistas amputaram um dos seus membros, não para fazer a guerra" (contra os inimigos que querem fazer Israel desaparecer do mapa)... O criminoso de guerra Netanyahu confirma: "Retirámos as nossas forças terrestres de Gaza para não sofrermos mais mortos" - e o Hamas qualificou esta decisão como uma vitória para a Palestina", apesar de terem sofrido mais de 2000 vitimas mortais entre os civis palestinianos.
Entretanto, o Emirado do Qatar tinha-se comprometido a pagar salários a milhares de funcionários públicos de Gaza impossibilitados de trabalhar - e o Hamas tinha afirmado que não iria aceitar a trégua a menos que recebesse os pagamentos, mas os Estados Unidos bloquearam os fundos do Qatar destinados a esse fim. A contra-informação sionista via The Times of Israel põe  imediatamente a circular que o primeiro-ministro Ismail Haniyeh do Hamas é um traidor à causa palestiniana por ter aceitado colaborar com o Emir do Qatar
a ler  no "Luta Popular"

1 comentário:

Anti-ZOG disse...

Bom post.

Existe por ai o mito da bravura do IDF.
A escumalha da "direita kosher" adora ver o exército sionista em acção a matar inocentes.
Dizem por vezes que estão rodeados de inimigos por todo os lados.

Mas se formos a ver bem as coisas eles são é uns grandes cagaroilas. Só tem o poderio militar que têm devido aos facto de dominarem a politica, os média e a banca dos eua (e também da europa). Recebem armamento sofisticado da América de borla e biliões de dólares.
Enquanto que os palestinos tem muito mais dificuldade em receber armamentos e financiamento.

E 2006 parece que levaram forte e feio do hezbolah. Os tanques merkva diziam que eram inconvencíveis, que tinha sistemas de protecção anti-míssil infalíveis, mas no fim perderam mais de 40 tanques em poucas semanas.

Ou seja essa tropa sionista tão gabada por alguns, se lutasse nas mesmas circunstâncias com outra força militar da região rapidamente desertavam todos. São é uns cobardolas.