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domingo, junho 07, 2015

na sequência do massacre de Odessa, os especuladores financeiros ocidentais querem deixar arder a Ucrânia um pouco mais…

Um documento interno alegadamente assinado por George Soros e hackeado pelo grupo CyberBerkut revela que este especulador financeiro pretende levar a União Europeia a subscrever riscos políticos para os investidores na Ucrânia. Transcrevendo: “... trata-se de um plano para usar a notação de crédito da União Europeia para financiar seguros de risco para os investimentos na Ucrânia através do orçamento e dívida comunitária. O plano seria efectivamente tornar a UE responsável pela situação política da Ucrânia, manutenção que tem um custo estimado de 11 biliões de euros por ano. Uma vez que o seguro de risco esteja aceite e disponível, Soros obriga-se a investir até 1 bilião de dólares no sector privado da Ucrânia. A soma é ridiculamente ínfima, quando comparada com pacotes de empréstimos negociados para a Ucrânia, como por exemplo o último resgate do FMI no valor de 17.500 milhões dólares. E em que é que Soros irá investir? Soros sabe bem jogar o jogo da pilhagem sobre bens públicos.

Não se trata dos incipientes mercados de acções da Ucrânia, que perderam 15,5 por cento do valor no ano passado. Soros quer lucrar com planos de privatização do governo ucraniano: "o foco central das reformas económicas será a reorganização da Naftogaz e a introdução de preços de mercado para todas as formas de energia, substituindo subsídios ocultos com o fim explícito de ajudar as famílias carentes". Dividindo a Naftogaz em empresas separadas, como o anterior governo de Yanukovych também já tinha planeado como parte de um acordo com a UE, poderia permitir a Soros assumir o controlo das novas empresas e, essencialmente, privatizar os seus lucros - usando o programa “Macro-Financial Assistance (MFA) da União Europeia para fins que não ao apoio imediato à balança de pagamentos mas para os seguros de risco político que tornem comercialmente atraentes os investimentos, ultrapassando uma série de obstáculos legais que precisam ser superados nos próximos três a cinco meses" uma vez que o processo tem vindo a ser travado em virtude do recém eleito parlamento fascista de Kiev exigir “procedimentos adequados para assegurar a imagem de credibilidade externa e total transparência, demonstrando que o país não é corrupto” – Vendo bem, não há aqui nada de novo, o “Uncle Soros and Friends” do que precisam é de uns quantos milhares de manifestantes contra o uso do dinheiro dos contribuintes europeus para lhe encher os bolsos. (Russia Insider)

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